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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS NA PLANTA.
COMO FUNCIONA?


O imóvel na planta ( lançamento ) é vendido por um preço menor que o imóvel pronto. Quem investe em imóvel na planta e espera o tempo de construção, irá se beneficiar da valorização. Além disso, durante a fase de construção, somente um percentual do valor total do apartamento é pago, geralmente entre 25% e 40%, ficando a maior parte para depois do apartamento estar pronto.

EXEMPLO: Imóvel "X" no bairro Vila da Serra, na Grande Belo Horizonte.

A) Preço do imóvel na planta = R$400.000,00
B) Preço de venda do imóvel pronto dentro de 30 meses =
R$520.000,00

Valorização de 30% (estimativa bastante conservadora: Somente em 2009 o mercado imobiliário brasileiro valorizou 22% - incluindo todos os tipos de imóveis, prontos ou na planta e em todas as praças do país).
Veja principais fatores de valorização do bairro Vila da Serra


Lucro (item "B" menos item "A" do exemplo) = R$120.000,00

Quem investir os R$400.000,00 hoje, e receber R$120.000,00 líquidos em 30 meses, terá uma rentabilidade de 30% (R$120.000,00 sobre R$400.000,00 investidos), em um prazo de 30 meses.

MAS ATENÇÃO, O MELHOR VEM AGORA:
As condições de pagamento para imóveis na planta são muito facilitadas. O investidor pagará no máximo 40% (varia de 25% a 40%) = R$160.000,00 ao longo dos 30 meses (período de construção) e vai continuar tendo um lucro de R$120.000,00.

Quando o apartamento estiver pronto e for colocado à venda, a rentabilidade sobre valor investido até a entrega das chaves será bem maior:

Rentabilidade de 75% em 30 meses = Lucro de R$120.000,00 para um investimento de R$160.000,00. Considerando um investimento máximo (40%) até a entrega das chaves.

Se considerarmos o pagamento de 25% do valor total do imóvel (R$100.000,00) até a entrega das chaves, a rentabilidade passa a ser de 120% no mesmo período de 30 meses = Lucro de R$120.000,00 para um investimento de R$100.000,00, considerando a mesma estimativa conservadora de 30% de valorizoção no período.

Cálculos simplificados.
É necessário considerar o reajuste do INCC e os custos de transação e corretagem na venda. Neste exemplo, tais custos estão embutidos no preço de venda sem alteração significativa na rentabilidade.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Dia 22/11/2012 haverá na no Zaca a exposição dos trabalhos da Feira Científico Cultural com o Tema Profissões.

Palestra e homenagem aos Idosos realizada no dia 07/11/2012 no auditório da E.E.E.M Gov. Alexandre Zacharias de Assumpção.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Hoje no Zaca foi o dia da Palestra e da homenagem aos idosos da Casa do Idoso. Graças a Deus tudo deu certo e eles gostaram muito. Agradeço aos alunos das turmas 302 e 305. Foi muito importante também a ajuda da coordenação do turno da manhã. Agradeço também á Psicologa que nos proporcionou um ótimo momento com as suas palavras. Enfim, obrigado a todos que colaboraram.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A Palestra sobre o idoso que seria realizada no dia 30/10/2012  na Escola Zacharias de Assumpção, foi adiada e será realizada no dia 07/11/2012, com a Psicóloga da casa do Idoso. No momento teremos uma homenagem aos idosos presentes.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Jovens procuram imóveis menores
01/11/2012

Jovens procuram imóveis menores
De acordo com o estudo sobre Coabitação Familiar e Formação de Novos Domicílios, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a principal necessidade expressada pelos jovens brasileiros que estudam, trabalham e moram com os pais é de ter oferta de  moradia, a preços acessíveis para assegurar a independência.
O desejo de ser independente se mostra maior na faixa etária entre 21 a 30 anos. O casamento não é mais o único motivo para sair de casa. Trabalhar e estudar já é o bastante para a chamada Geração Y, que não quer perder tempo. Por isso há preferências por imóveis com boa localização e fácil acesso.  Atendendo a esta fatia de mercado, o aluguel se mostra interessante, pois permite flexibilidade em caso de mudanças de planos.
Na juventude, o foco está na carreira e na formação profissional, por isso, a habitação deve atender às necessidades atuais e não futuras. Quitinetes são os preferidos desta geração. Eles atraem por serem pequenos e mais baratos. Em caso de aluguel ou compra, são os preços mais baixos e, com relação ao espaço, atendem exatamente às necessidades de uma ou duas pessoas, que passam mais tempo fora do que dentro de casa, não exigindo cômodos amplos, varanda, vista privilegiada ou outros requintes.
A localização é considerada um fator fundamental. É importante que o “ap” fique próximo do local onde estudam ou trabalham. Estar perto dos pontos de acesso ao transporte público também é um diferencial procurado por este público.
Para sair de casa e se tornar independente, o jovem de hoje depende das condições do mercado de trabalho e da oferta de habitação. A pesquisa do Ipea aponta que a política habitacional do país "tem que ser diversificada" para atender o público formado por jovens na condição de estudantes, estagiários ou já inseridos no mercado de trabalho, sendo eles casados ou solteiros.
Os lofts são uma outra modalidade, que atende aos jovens com renda mais alta. Neste tipo de imóvel, ainda pouco comum em Belém, a área social se mistura com a de serviços, mas o quarto e o banheiro podem ficar separados. Em alguns existe serviço de quarto e áreas de lazer no condomínio.  (DOL, com informações do Redimob)http://imoveis.diarioonline.com.br/noticia-int.php?not_id=225067

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dia 30/10/2012 - Palestra a respeito da situação do idoso na sociedade atual, com Psicólogo da Casa do Idoso.
Local: Escola Alexandre Zacharias de Assumpção (para os alunos da turma 302 - manhã)

terça-feira, 5 de junho de 2012

Amazônia precisa deixar de ser o quintal do mundo


Verticalizar a economia  da Amazônia a partir da aplicação do conhecimento e da tecnologia. Mais do que uma receita pronta ou solução imediata, é um caminho que deve ser adotado pelos estados para superar o fosso que divide a região do resto do país e do mundo. É o que defende o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) Alex Fiúza de Melo, 56 anos.
“Em vez de exportar só o pó do alumínio, temos de exportar ligas metálicas. Em vez de exportar o caroço do açaí, temos de exportar o iogurte do açaí. Em vez do cacau, o chocolate. No lugar do boi em pé, filés embalados de alta qualidade. Em vez de madeiras, móveis”, exemplifica o secretário.
Segundo Fiúza, não há alternativa. Ou se investe em conhecimento ou não existirá futuro para a Amazônia. “O problema é que essa verticalização não interessa à indústria de fora. Não interessa para as indústrias de móveis do sul do País que façamos isso aqui. Nem à indústria siderúrgica da China que façamos as ligas metálicas”.
É um posicionamento histórico em relação à Amazônia. “A Amazônia é periferia, é quintal”, diz o secretário. “Não se olha para a região pensando em desenvolvimento em favor dos próprios moradores locais. Sempre se olham as riquezas em favor da acumulação do capital, e não dos povos amazônicos. Por não termos força política, continuamos como almoxarifado de matérias-primas”.
POTÊNCIA
Não existe um efetivo projeto de Brasil para a Amazônia em termos de sustentabilidade. Na análise do secretário, significaria haver mais cientistas, mais inovação no conhecimento, mais tecnologia. “Só que tudo isso é muito caro e o Brasil não está disposto a jogar dinheiro na Amazônia. A União não se interessa em transformar a Amazônia em uma potência. E a Amazônia é uma potência. Mais importante que o Pré-sal é o banco genético da região. É o maior do planeta”.
Com isso são desperdiçadas novas oportunidades. O que os especialistas apostam é que a indústria do futuro será a bioindústria, ou seja, a produção de remédios, cosméticos, nutrientes, inseticidas. Com o bioma mais rico do mundo, a Amazônia é a região ideal para o desenvolvimento de projetos nesse sentido.

terça-feira, 20 de março de 2012


“INDÚSTRIA DA RELIGIÃO”
Hoje pela manhã eu estava fazendo uma caminhada às proximidades de minha residência e, por curiosidade contei quantas “igrejas” existem só no quarteirão onde moro, imagine só, são seis, uma é do mundo, a outra é do universo, ...
Pensei, se no Nordeste existe a “Indústria da seca”, que é o procedimento de determinados grupos que se aproveitam do sofrimento do povo; hoje percebemos a “Indústria da religião”, que também é o procedimento de determinados grupos que se aproveitam do sofrimento e da ignorância do povo para ficarem cada vez mais ricos e poderosos. E esses grupos se digladiam na busca de mais seguidores, como vemos constantemente na mídia.
É lamentável vermos isso, eu como Professor, não posso ficar calado ante tal situação, mas convenhamos, os vigaristas, chamados de líderes fazem o seu papel, que é enganar, e só existem os enganados porque existem pessoas ou ingênuas demais ou ambiciosas demais para seguí-los. Seguidores desses enganadores leiam um pouco mais, informem-se mais, não leiam apenas o que é da sua igreja ou então você se assemelha àqueles animais de carga que usam um tapa visão para que não vejam o que se passa a seu lado e continuem mansinhos. Usem o bom senso, pelo menos, procurem estar em igrejas que tem uma história melhor, mas sempre com senso crítico e não indo na conversa de determinadas  “igrejas” que surgiram porque alguém se denominou o fundador e aparece com aquela conversa fiada.
Me perdoem as pessoas que conheço,que estão nessa situação, que mesmo vendo as coisas às claras ainda defendem os seus líderes, que quem sabe muitas vezes nem acreditam em Deus mas eu precisava falar a respeito disso.

sábado, 17 de março de 2012

Conhecimento de Aziz Ab'Saber foi uma fonte de inspiração, diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a morte do geógrafo Aziz Ab'Saber, nesta sexta-feira (16). Em nota, Lula afirma que o professor da Universidade de São Paulo 'foi, sem dúvida, um dos maiores geógrafos que o Brasil já teve', e lembrou as caravanas que Ab'Saber fez ao lado de Lula pelo país durante o mandato de Fernando Collor de Mello (1990-1992), quando Lula estabeleceu o que ele mesmo entitulou 'governo paralelo' para fazer oposição ao recém-empossado presidente.

'Seu profundo conhecimento da geografia e seu compromisso inabalável com o povo brasileiro foram fonte de inspiração para todos nós', disse Lula. 'Convivemos intensamente no Instituto Cidadania, no Governo Paralelo e, sobretudo, nas Caravanas da Cidadania. Juntos, percorremos todos os cantos do Brasil, conhecendo a diversidade do nosso país e do nosso povo. A presença do professor Aziz, com sua inteligência e sabedoria, transformou essa experiência em algo extraordinário.'

Ainda segundo a nota assinada por Lula e pela ex-primeira-dama Marisa Letícia: 'Sua presença sempre ativa, crítica e opinativa foi fundamental e ajudou a construir muitas das políticas públicas brasileiras. E foi assim que ele se manteve até seus últimos momentos. Aziz deixará muita saudade, mas o conhecimento que ele transmitiu a todos nós continuará, com toda certeza, presente em nossas ações.'.http://www.orm.com.br/

Proposta de Divisão do Estado do Pará

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